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Grupo influente de pop eletrônico Ladytron, retorna com novo single e vídeo “I Believe In You”

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Foto: Mark McNulty

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O icônico e influente grupo de pop eletrônico Ladytron retorna com uma nova música e vídeo, “I Believe in You”. A faixa, um recorte contagiante e insistente de um disco de alta sacerdotisa, é o primeiro lançamento do grupo em três anos. Crescendo de forma irresistível, “I Believe in You” é inconfundivelmente Ladytron e sinaliza uma nova era para o grupo pioneiro, que também confirma que um novo álbum está a caminho.

Abrangendo movimentos da dance music e do indie desde sua formação em Liverpool no final do último milênio, o Ladytron conquistou uma posição única ao abrir novos espaços sonoros e conceituais, recusando-se a seguir fórmulas ou tendências. No início dos anos 2000, o grupo, de espírito ferozmente individual, foi colocado na linha de frente da chamada cena electroclash (que hoje vive outro revival), mas com o tempo passou a reconhecer o momento cultural pop do qual, inicialmente a contragosto, havia se tornado parte.

O novo single vem acompanhado de um impressionante videoclipe dirigido por Daniel Hunt, integrante da banda. O clipe retrata a ascensão de um grupo de estilo cult em um êxtase maníaco, no qual os limites entre dança e possessão se confundem, com resultados inquietantes e inesperados.

O lançamento acontece após um período de renovada presença cultural para a banda. O single de 2002 “Seventeen” viralizou inesperadamente no TikTok, apresentando o som do Ladytron a uma nova geração e acumulando centenas de milhares de vídeos feitos por fãs. O legado da banda foi ainda mais reconhecido recentemente com “Destroy Everything You Touch”, uma de suas faixas mais celebradas, incluída na trilha sonora indicada ao GRAMMY® do cultuado filme Saltburn, reafirmando o apelo duradouro do Ladytron.

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SOBRE O LADYTRON:

Originário de Liverpool, Inglaterra, o Ladytron conquistou décadas de aclamação desde sua fundação ao empurrar constantemente limites, criar novos espaços sonoros e conceituais, e se recusar a seguir fórmulas ou tendências.

No começo, divertiam-se com travessuras situacionistas: mensagens enigmáticas, uniformes combinados e shows em locais inusitados, como um banco abandonado em Berlim Oriental ou uma pista de boliche em uma estação do metrô de Paris. Além disso, sendo já internacional em sua formação, o grupo dava mais ênfase a outros países e cidades além da própria Inglaterra. Assim, o reconhecimento global do Ladytron cresceu rapidamente — apresentando-se em lugares onde poucos artistas iam na época, como China e Colômbia.

Ao longo do caminho, levaram sua eletrônica primitiva a territórios mais familiares, como duas participações no Coachella, além de turnês incansáveis pela Europa, Ásia, América do Norte e do Sul, e convites para tocar ao lado de artistas como Björk, Nine Inch Nails e no festival curado por Brian Eno na Sydney Opera House. Sobre a banda, Eno declarou em entrevista:
“Ladytron são, para mim, o melhor do pop britânico. São o tipo de banda que só poderia surgir na Grã-Bretanha, com essa mistura curiosa de excentricidade das escolas de arte e senso de performance, junto a uma plena consciência do que acontece musicalmente no mundo inteiro, que acaba se entrelaçando em algo totalmente novo.”

Atualmente formada por Helen Marnie, Daniel Hunt e Mira Aroyo, as origens do Ladytron estão no pop eletrônico lo-fi, no dreampop/shoegaze original, catalisados pela cena pós-punk DIY de Liverpool e pela influência subliminar da dance music predominante na cidade. Criado com instrumentos eletrônicos baratos e fora de moda na época — hoje valendo dezenas de milhares de dólares —, o cru e minimalista 604 (2001) nasceu nesse contexto improvisado. Seu sucessor, Light & Magic (2002), mais refinado e diverso, gravado em Manchester e Los Angeles, posicionou o Ladytron como parte da nova onda eletrônica e, de forma relutante, à frente do movimento Electroclash. Aclamado pela Rolling Stone como um dos álbuns do ano, também conquistou a imprensa especializada em dance music, com o DJ descrevendo-o como “deslumbrante” e a Mixmag proclamando: “Você vai acreditar que Ladytron é a única banda de que você realmente gosta.”

Witching Hour (2005) expandiu ainda mais seu público, com o Pitchfork destacando: “Todo álbum de salto quântico tem um single equivalente, e neste caso é ‘Destroy Everything You Touch’. Com um refrão pulsante e produção arrebatadora, é provavelmente a coisa mais confiante e ameaçadora que já fizeram.” Já o mais sombrio e pesado Velocifero (2008), gravado em Paris, trouxe os singles icônicos “Ghosts”, “Runaway” e “Tomorrow”. A chave da individualidade e do progresso criativo do Ladytron sempre foi não responder a nenhum movimento ou cena contemporânea.

Com base organizacional em Los Angeles, presença constante na rádio KCRW e influência crescente, seu som chamou a atenção de grandes nomes da indústria. Sua marca no mainstream ficou ainda mais clara quando Christina Aguilera convidou o grupo para escrever e produzir para ela.

Após a coletânea retrospectiva e o quinto álbum, Gravity the Seducer (2011), seguido de uma turnê mundial que culminou em um show apoteótico no Wiltern Theatre, em Los Angeles, o Ladytron entrou em silêncio. Sem shows e com pouca atividade nas redes, rumores se espalharam. Enquanto isso, o som dominado por sintetizadores que haviam ajudado a moldar se tornava a base da música pop moderna.

Esse silêncio foi quebrado em 2018 com o lançamento surpresa de “The Animals”, seguido pelo álbum homônimo (2019), aclamado como seu melhor trabalho desde Light & Magic. Depois, veio Time’s Arrow, acompanhado pela inesperada viralização de “Seventeen” no TikTok, revelando o Ladytron a uma nova geração e levando a faixa de 20 anos a figurar no top 10 global.

Em 2025, o Ladytron inicia mais um capítulo.

LADYTRON NA IMPRENSA…

“Ladytron soa atemporal.” 

– Brooklyn Vegan


“A beleza de cada detalhe é impressionante.”

 – DIY

“Música capaz de irradiar um calor beatífico apesar da escuridão inevitável.”

 – The Line of Best Fit

“Synth-pop polido encontra a hiper-realidade das viagens.” 

– Mojo

“Prova como a marca duradoura e atmosférica do Ladytron pode ser intoxicante.”

 – Pitchfork

“Um espaço transcendental para se perder dentro.” 

– Skinny

“Atualizando com estilo seu mundo sonoro característico para uma nova década.” 

– UNCUT

“Eles são icônicos e influentes em igual medida.” 

– Under the Radar

Arte do single

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