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Filarmônica de Minas Gerais recebe o violinista russo Andrey Baranov e o violoncelista alemão Alexander Hülshoff nos dias 7 e 8 de março, às 20h30, na Sala Minas Gerais. Ingressos à venda. 

Dias 7 e 8 e março, com regência do maestro Fabio Mechetti

Filarmônica de Minas Gerais inicia as séries Presto e Veloce de 2024 de forma grandiosa nos dias 7 e 8 de março, às 20h30, na Sala Minas Gerais, com a apresentação de uma das obras mais arrebatadoras do repertório sinfônico, os Pinheiros de Roma, de Respighi. Os solistas convidados, o violinista russo Andrey Baranov e o violoncelista alemão Alexander Hülshoff, se unem para interpretar o envolvente Concerto Duplo de Johannes Brahms. Neste programa, a Orquestra também dá início à celebração dos 100 anos de morte de um dos maiores compositores líricos da música universal, Giacomo Puccini, e ainda apresenta  a Abertura Carnaval, de Dvorák. A regência é do maestro Fabio Mechetti, Diretor Artístico e Regente Titular da Filarmônica de Minas Gerais. Os ingressos estão à venda no site www.filarmonica.art.br e na bilheteria da Sala, a partir de R$39,60. No dia 7, quinta-feira, o concerto será transmitido ao vivo pelo canal da Filarmônica no YouTube.

Este projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura e Governo de Minas Gerais, com o patrocínio do Itaú + Redecard, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio: Circuito Liberdade e Programa Amigos da Filarmônica. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo de Minas Gerais, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Maestro Fabio Mechetti, Diretor Artístico e Regente titular

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro.

Ao ser convidado, em 2014, para o cargo de Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, Fabio Mechetti tornou-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Na Finlândia, dirigiu a Filarmônica de Tampere; na Itália, a Orquestra Sinfônica de Roma e a Orquestra do Ateneo em Milão; na Dinamarca, a Filarmônica de Odense; dirigiu a Sinfônica Nacional da Colômbia e estreou no Festival Casals com a Sinfônica de Porto Rico. Na Argentina, conduziu a Filarmônica do Teatro Colón, com a qual se apresentará novamente em 2024.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros. Fabio Mechetti é Mestre em Composição e em Regência pela Juilliard School de Nova York.

Andrey Baranov, violino

Nascido em uma família de músicos, Andrey Baranov começou a tocar violino aos cinco anos de idade. Estudou no Conservatório Rimsky-Korsakov de São Petersburgo, sua cidade natal, e no Conservatório de Lausanne (Suíça) antes de começar uma bem-sucedida carreira internacional como solista. Desde a sua estreia em 2005, com o maestro Vasily Petrenko e a Filarmônica de São Petersburgo, Baranov se apresentou com as sinfônicas de Viena e de Montreal, com as filarmônicas de Luxemburgo, Bruxelas e Sendai, a Orquestra do Teatro Mariinsky, a Royal Philharmonic e outros grandes conjuntos. Colaborou com regentes e instrumentistas de renome, como Martha Argerich, Julian Rachlin, Teodor Currentzis e Kent Nagano. É vencedor dos concursos internacionais Rainha Elisabeth (2012), Benjamin Britten e Henri Marteau (ambos em 2008). Em 2012, fundou o Quarteto de Cordas David Oistrakh, cujo nome é uma homenagem a seu conterrâneo, um dos maiores violinistas do século XX. Baranov faz sua primeira apresentação com a Filarmônica em 2024, acompanhando o amigo Alexander Hülshoff no exuberante Concerto Duplo de Brahms.

Alexander Hülshoff, violoncelo

Nascido na Alemanha, o violoncelista Alexander Hülshoff tem carreira consolidada como solista em seu país, tendo tocado com importantes conjuntos sinfônicos, entre eles a Deutsche Radio Philharmonie. Também foi convidado para se apresentar com orquestras do Leste Europeu, Oriente Médio e América do Sul. Na música de câmara, colaborou com grandes nomes, como Pinchas Zukerman, Fazil Say e Vadim Gluzman, e atualmente integra o Trio Bamberg. Entre os seus discos lançados, destacam-se os duetos com a pianista Patricia Pagny, com quem gravou Brahms e Beethoven, e com o violinista Friedemann Eichhorn, com quem gravou compositores menos conhecidos do público, como Friedrich Hermann, Reinhold Glière e Adrien François Servais. Hülshoff é fundador e Diretor Artístico do Festival Kloster Kamp de Música de Câmara e, desde 1997, atua como professor na Universidade de Artes de Folkwang (Alemanha). Em 2024, apresenta-se com a Filarmônica de Minas Gerais pela primeira vez, acompanhando o amigo Andrey Baranov no exuberante Concerto Duplo de Brahms.

Repertório

Antonín Dvorák (Nelahozeves, República Tcheca, 1841 – Praga, República Tcheca, 1904) e a obra Abertura Carnaval, op. 92 (1891)

Dvorák foi, ao lado do também boêmio Bedrich Smetana e do morávio Leos Janácek, um dos principais representantes da chamada corrente nacionalista do período romântico. As províncias da Boêmia e Morávia encontram-se no território da atual República Tcheca. Na segunda metade do século XIX, na periferia do Império Austro-Húngaro, a língua e costumes locais eram vistos como primitivos e inferiores, e relegados apenas aos incultos, aos pobres e aos moradores do campo. Nas cidades grandes respiravam-se os ares de uma cultura tida como superior e desenvolvida, a cultura germânica. Falava-se o alemão nas repartições públicas e nos círculos sociais, praticavam-se os costumes alemães nas casas de boa família.

Antonín Dvorák começou a compor nos seus anos de estudante, em Praga. Suas composições, contrariando a germanização da cultura local, eram salpicadas com um certo tempero local. A música folclórica da Boêmia e da Morávia, que Dvorák aprendera cedo com o pai, seria sua fonte de inspiração ao longo de toda a vida. A Abertura Carnaval, esta obra exuberante e alegre, cheia de energia e vitalidade, é repleta de influências folclóricas e ritmos de danças tchecas. Como em muitas de suas obras, Dvorák evitou utilizar elementos retirados diretamente da música folclórica. Preferiu compor melodias e ritmos inspirados no folclore e integrá-los à ideia tradicional da abertura italiana. Segunda de três aberturas que Dvorák compôs nos anos 1891 e 1892, a Abertura Carnaval foi estreada em Praga, no dia 20 de abril de 1892, sob a regência do próprio compositor.

Johannes Brahms (Hamburgo, Alemanha, 1833 – Viena, Áustria, 1897) e a obra Concerto para violino e violoncelo em lá menor, op. 102, “Concerto Duplo” (1887)

Concerto Duplo de Brahms é o coroamento de uma trajetória marcada pela inventividade melódica, pela originalidade harmônica e rítmica, pela orquestração com um senso de medida incomum e pela capacidade de transformação de materiais temáticos, quase sempre sem perder a perspectiva que permite reconhecê-los, mesmo após longos percursos. Quando Schoenberg aponta compositores e características de suas criações, de que sua própria obra é tributária, refere-se a Brahms ressaltando “a irregularidade do número de compassos”, a “extensão e condensação de frases” e também a capacidade do compositor em conduzir cada figura “às suas últimas consequências”, sem “economizar, quando a clareza exige mais espaço”. Ao destacar outro traço importante da escritura brahmsiana – “economia e, no entanto, riqueza” –, Schoenberg aponta para um dos aspectos de maior relevo do Concerto Duplo. Última obra orquestral de Brahms, o op. 102 impressiona pelo virtuosismo – ao qual é estranha qualquer tentativa de meramente impressionar –, pela riqueza e consequência do diálogo estabelecido com um longo percurso composicional, pela rara capacidade do compositor em conduzir o discurso musical com unidade e diversidade.

Giacomo Puccini (Lucca, Itália, 1858 – Bruxelas, Bélgica, 1924) e a obra Prelúdio Sinfônico(1882)

Em 1880, ainda longe de suceder Verdi como o nome mais importante da ópera italiana em seu tempo, o jovem e promissor Giacomo Puccini, então com 22 anos, ingressa no famoso Conservatório de Milão para dar continuidade aos seus estudos em composição. Sua primeira ópera, Le Villi (As Fadas), só viria a estrear quatro anos mais tarde, e seu primeiro grande sucesso, Manon Lescaut, apenas em 1893. Por ter nascido em uma família de compositores especialistas em música sacra, a maioria das criações de Puccini até ali prezava pela verve religiosa, mas a chegada ao conservatório marca um ponto de virada. Finalizado nesses anos de estudante, o Prelúdio Sinfônico (bem como o Capricho Sinfônico, escrito na mesma época) chama a atenção pela clara influência wagneriana – de fato, como muitos críticos apontam, sua abertura lembra fortemente o prelúdio de Lohengrin. Entretanto, também encontramos aqui elementos que se tornariam assinaturas da música de Puccini nas décadas seguintes, especialmente o uso de cadências. Apresentado pela primeira vez em um concerto de estudantes em 1892, o Prelúdio é aberto com instrumentos de sopro, logo acompanhados por cordas que, gradualmente, se encaminham para um clímax, concluindo em um fechamento suave.

Ottorino Respighi (Bolonha, Itália, 1879 – Roma, Itália, 1936) e a obra Pinheiros de Roma (1923/1924)

Numa Itália sufocada pelo fascismo, que permitia apenas a exaltação das tradições e cerceava a livre criação musical; e num cenário musical preponderantemente operístico, “a geração de oitenta” – à qual pertenceu Respighi – surgiu e se manteve na luta pela renovação do gosto musical italiano.

Ottorino Respighi estudou orquestração com Rimsky-Korsakov, composição com Max Bruch e deixou-se influenciar por Debussy e Richard Strauss. Sua poética tentava amenizar o verismo triunfante, articulando-o com as tradições musicais (velhos modos de cantochão, música italiana dos séculos XVI e XVIII), com a influência de algumas novas correntes e o espírito reformista. Acabou por criar uma espécie de mistura pós-romântica e impressionista, de tendência neoclássica. Sua produção desafia uma linha classificatória.

Fontes de RomaPinheiros de Roma e Festas Romanas compõem a trilogia romana. Os três poemas sinfônicos, gênero de grande destaque em Respighi, evidenciam suas características – a esplêndida orquestração e a elegância e riqueza da escrita, o refinamento de harmonia e timbre – que contribuíram para a conformação de um modelo italiano de poema sinfônico.

Pinheiros de Roma, a obra mais conhecida de Otorrino Respighi, divide-se em quatro partes executadas sem interrupção – um movimento vivo, dois lentos e um em ritmo de marcha. Escrito em 1923, esse poema sinfônico sugere uma reconstrução de impressões visuais e sonoras de diferentes regiões de Roma. A própria partitura faz algumas alusões a isso. As quatro partes são: Pinheiros da Villa BorghesePinheiros próximos a uma catacumbaOs pinheiros do Janículo e Os pinheiros da Via Appia.

Programa

Filarmônica de Minas Gerais

Série Presto

7 de março– 20h30

Sala Minas Gerais

Série Veloce

8 de março – 20h30

Sala Minas Gerais


Fabio Mechetti, regente

Andrey Baranov, violino

Alexander Hülshoff

DVORÁK                        Abertura Carnaval, op. 92

BRAHMS                       Concerto para violino e violoncelo em lá menor, op. 102, “Concerto Duplo”

PUCCINI                        Prelúdio  Sinfônico

RESPIGHI                      Pinheiros de Roma

INGRESSOS:

R$ 39,60 (Mezanino), R$ 50 (Coro), R$ 50 (Terraço), R$ 72 (Balcão Palco), R$ 92 (Balcão Lateral), R$ 124 (Plateia Central), R$ 160 (Balcão Principal) e R$ 180 (Camarote).

Ingressos para Coro e Terraço serão comercializados somente após a venda dos demais setores.

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Bilheteria da Sala Minas Gerais

Horário de funcionamento

Dias sem concerto:

3ª a 6ª — 12h a 20h

Sábado — 12h a 18h 

Em dias de concerto, o horário da bilheteria é diferente:

— 12h a 22h — quando o concerto é durante a semana 

— 12h a 20h — quando o concerto é no sábado 

— 09h a 13h — quando o concerto é no domingo

São aceitos:

  • Cartões das bandeiras Elo, Mastercard e Visa

     –   Pix

ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e tornou-se referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação.

Conduzida pelo seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Orquestra é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas.

O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, sendo o mais recente o Prêmio Concerto 2023 na categoria Música Orquestral, por duas apresentações realizadas no Festival de Inverno de Campos do Jordão, SP. A Orquestra já havia recebido o Grande Prêmio da Revista CONCERTO em 2020 e 2015, o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira em 2012 e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em 2010 como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano.

Suas apresentações regulares acontecem na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório sinfônico, com convidados de destaque no cenário da música orquestral. Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita – são os Concertos para a Juventude, Filarmônica na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música de concerto.

A Orquestra possui 12 álbuns gravados, entre eles quatro que integram o projeto Brasil em Concerto, do selo internacional Naxos junto ao Itamaraty. O álbum Almeida Prado – obras para piano e orquestra, com Fabio Mechetti e Sonia Rubinsky, foi indicado ao Grammy Latino 2020.

Ainda em 2020, a Filarmônica inaugurou seu próprio estúdio de TV para a realização de transmissões ao vivo de seus concertos, totalizando hoje mais de 80 concertos transmitidos em seu canal no YouTube, onde se podem encontrar diversos outros conteúdos sobre a orquestra e a música de concerto.

A Filarmônica realiza também diversas apresentações por cidades do interior mineiro e capitais do Brasil, tendo se apresentado também na Argentina e Uruguai. Em celebração ao bicentenário da Independência do Brasil, em 2022, realizou uma turnê a Portugal, apresentando-se nas principais salas de concertos do país nas cidades do Porto, Lisboa e Coimbra, além de um concerto a céu aberto, no Jardim da Torre de Belém, como parte da programação do Festival Lisboa na Rua, promovido pela Prefeitura de Lisboa.

A sede da Filarmônica, a Sala Minas Gerais, foi inaugurada em 2015, sendo uma referência pelo seu projeto arquitetônico e acústico. Considerada uma das principais salas de concertos da América Latina, recebe anualmente um público médio de 100 mil pessoas.

A Filarmônica de Minas Gerais é uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país. Juntas, Sala Minas Gerais e Filarmônica vêm transformando a capital mineira em polo da música sinfônica nacional e internacional, com reflexos positivos em outras áreas, como, por exemplo, turismo e relações de comércio internacional.

Os números da Filarmônica (2008 a dezembro/2023)

1.543.738 espectadores
1.231 concertos realizados
1.360 obras interpretadas
126 concertos em turnês estaduais
42 concertos em turnês nacionais
9 concertos em turnê internacional
94 concertos transmitidos ao vivo
606 notas de programa publicadas no site
231 webfilmes publicados
1 coleção com 3 livros e 1 DVD sobre o universo orquestral
4 exposições itinerantes e multimeios sobre música clássica
12 CDs lançados
1 Indicação ao Grammy Latino 2020 (CD Almeida Prado – Obras para piano e orquestra – Categoria de Melhor Álbum Clássico)

Leo Junior

Bacharel em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário UNA, graduado em Marketing pela Unopar e pós graduado em Marketing e Negócios Locais e com MBA em Marketing Estratégico Digital, é um apaixonado por futebol e comunicação além de ser Jornalista certificado pelo Ministério do Trabalho.

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