Blog - Felipe Jesus

Filarmônica de Minas Gerais apresenta a ópera em noite de gala com alguns dos mais importantes cantores latino-americanos da atualidade no dia 30 de novembro, às 18h, na Sala Minas Gerais

A série, realizada aos sábados, destacou, em 2024, o papel da orquestra na ópera

A viagem pela música sinfônica na ópera se encerra no último concerto do ano da série “Fora de série” com uma verdadeira noite de gala, no dia 30 de novembro, às 18h, na Sala Minas Gerais. Famosas aberturas, árias intensas e duetos apaixonantes serão interpretados por alguns dos mais importantes cantores latino-americanos da atualidade: a soprano Gabriella Pace, a mezzo-soprano Ana Lucia Benedetti, o tenor Giovanni Tristacci e o baixo-barítono Hernán Iturralde. No caleidoscópio de emoções deste gran finale, a Filarmônica de Minas Gerais, sob a regência do maestro Fabio Mechetti, reafirma sua homenagem à música lírica de ontem e de sempre. Em 2024, a  série “Fora de Série”, realizada aos sábados, destacou o papel da orquestra na ópera. Os ingressos estão à venda no site www.filarmonica.art.br e na bilheteria da Sala, a partir de R$ 39,60 (inteira). O concerto terá transmissão ao vivo pelo canal da Filarmônica no YouTube e pela Rádio MEC FM (87,1 BH e Brasília/99,3 RJ).

Este projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Grupo Aterpa, com o patrocínio da Porto Seguro e da Prodemge, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio: Circuito Liberdade e Programa Amigos da Filarmônica. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo de Minas Gerais, Funarte, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Maestro Fabio Mechetti, Diretor Artístico e Regente titular

 

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro.

Ao ser convidado, em 2014, para o cargo de Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, Fabio Mechetti tornou-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Na Finlândia, dirigiu a Filarmônica de Tampere; na Itália, a Orquestra Sinfônica de Roma e a Orquestra do Ateneo em Milão; na Dinamarca, a Filarmônica de Odense; dirigiu a Sinfônica Nacional da Colômbia e estreou no Festival Casals com a Sinfônica de Porto Rico. Na Argentina, conduziu a Filarmônica do Teatro Colón, com a qual se apresentou novamente em 2024.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros. Fabio Mechetti é Mestre em Composição e em Regência pela Juilliard School de Nova York.

Gabriella Pace, soprano 

Vencedora do Prêmio Carlos Gomes 2010 pela interpretação do papel principal na ópera A menina das nuvens (Villa-Lobos), Gabriella Pace já cantou sob a regência de maestros como Lorin Maazel, Pier Giorgio Morandi, Isaac Karabtchevsky, Roberto Minczuk e Fabio Mechetti. Deu voz à protagonista em Jenufa (Janácek), Fiordiligi em Così fan tutte (Mozart), Pamina em A Flauta Mágica (Mozart), Eurídice em Orfeu e Eurídice (Gluck), Titânia em Sonho de uma noite de verão (Britten) e a muitas outras personagens. Frequentou festivais no Brasil e na Europa ao lado de grandes músicos, incluindo os pianistas Bengt Forsberg, Gilberto Tinetti e David Kadouch. Hoje consolidada como uma das principais sopranos em atividade no país, Gabriella iniciou os estudos musicais com o pai, Héctor Pace. Foi aluna de Leilah Farah e de Pier Miranda Ferraro, e atualmente está se aperfeiçoando com Sylvia Sass. Para o selo Naxos, gravou com a Filarmônica a serenata Canção do Amor, de Villa-Lobos. Além disso, Gabriella esteve conosco em alguns de nossos concertos mais importantes, incluindo o de estreia em 2008 e a montagem de Così fan tutte em 2016, a primeira ópera em concerto realizada na Sala Minas Gerais.

Ana Lucia Benedetti, mezzo-soprano

Ana Lucia Benedetti estudou piano no Conservatório de Música Ars et Scientia e é Bacharel em Canto pela Faculdade Mozarteum de São Paulo, na classe de Francisco Campos Neto. Estudou também com Hildalea Gaidzakian, Marcos Thadeu, Regina Elena Mesquita, Gabriel Rhein-Schirato, Eliane Coelho e Isabel Maresca. Conquistou o primeiro lugar no Concurso de Canto Maria Callas 2009 e o prêmio de Melhor Voz Feminina no Concurso de Canto Carlos Gomes 2011, entre outros reconhecimentos. Emprestou sua voz a diversas personagens do repertório operístico, incluindo Amneris em Aída (Verdi), Marguerite em A danação de Fausto (Berlioz), Santuzza e Lola em Cavalleria Rusticana (Mascagni), Olga em Eugene Onegin (Tchaikovsky) e Albine em Thais (Massenet). Colaborou com grandes regentes da cena musical brasileira e apresentou-se em alguns dos principais palcos do país e da América Latina. Natural de São Paulo, Ana Lucia também é uma experiente solista de concertos sinfônicos. Com a Filarmônica, já cantou a Nona de Beethoven e peças vocais de Mahler e Villa-Lobos.

Giovanni Tristacci, tenor 

Giovanni Tristacci construiu uma sólida carreira nacional e internacional na música lírica, sendo presença constante nas principais casas de ópera do Brasil. Cantou no Bozar de Bruxelas e em palcos importantes da Espanha, Itália, China, Colômbia e outros países. Entre os seus principais papéis interpretados, destacam-se o Príncipe em O amor das três laranjas (Prokofiev), Tamino em A Flauta Mágica (Mozart), o Duque de Mântua em Rigoletto (Verdi) e os personagens-título em Candide (Bernstein), Romeu e Julieta e Fausto (ambas de Gounod). Bacharel em Canto pela UFRJ, Giovanni concluiu sua pós-graduação em Canto Lírico pelo Conservatório Superior de Música do Liceu em Barcelona e estudou também no Centro de Aperfeiçoamento do Palácio das Artes Rainha Sofia (Valência) e na Queen Elisabeth Music Chapel (Bélgica). Foi aluno de Eduardo Álvares, Isabel Maresca, José van Dam, Eduard Giménez, Jocelyne Dienst-Bladi, Helmut Deutsch e Roger Vignoles. Este é o seu concerto de estreia com a Filarmônica de Minas Gerais.

Hernán Iturralde, barítono

Premiado pela Fundação Konex como um dos cinco melhores cantores masculinos da Argentina nas últimas duas décadas, Hernán Iturralde iniciou seus estudos de canto em conservatórios de Buenos Aires, cidade onde nasceu. Passou pelo Instituto Superior de Arte do Teatro Colón e concluiu sua formação na Escola de Estudos Musicais Avançados de Karlsruhe (Alemanha), sob orientação do tenor brasileiro Aldo Baldin. Estreou na Europa cantando a Pequena Missa Solene de Rossini, com regência de Helmuth Rilling. Ainda na Alemanha, integrou os conjuntos dos teatros de ópera de Giessen, Leipzig e Stuttgart. Ao longo da carreira, apresentou-se na França, Espanha, Estados Unidos e vários países da América Latina. Interpretou os papéis principais em Wozzeck de Berg, O navio fantasma e O ouro do Reno de Wagner, O grande macabro de Ligeti, entre outros. Iturralde fez sua estreia com a Filarmônica de Minas Gerais em maio deste ano, na nossa montagem especial de Madama Butterfly.

Repertório

 

Como vimos em outros concertos da série Fora de Série ao longo de 2024, o que hoje chamamos de ópera nasce formalmente nas cortes italianas do final do século XVI e começa a ganhar a Europa nas décadas seguintes, incorporando elementos culturais de cada região. Já a ideia de uma “história cantada”, como se pode imaginar, surge muito antes disso. Afinal, o canto e a narrativa são práticas presentes em praticamente todas as culturas e sociedades ao longo da história. O que a ópera traz de novo, portanto, é o modo como essas duas práticas se relacionam e as formas como são concebidas e recebidas artisticamente.

Há quem diga que o drama cantado é uma constante batalha entre a música e as palavras (ou o libreto, no caso) para ver quem se sobressai no contexto da obra, mas talvez faça mais sentido entender música e palavras como companheiras, como faces de um par que instiga a outra parte a ir adiante. E essa dinâmica se expressa em cores mais nítidas justamente nas muitas nuances de nosso instrumento mais antigo, a voz.

No concerto “Ópera Gala”, celebramos o canto operístico em toda a sua beleza e intensidade. Com um programa muito especial, que reúne algumas das árias mais populares do repertório, convidamos vocês a se juntarem a nós em uma verdadeira noite de gala da ópera na Sala Minas Gerais. Ouviremos compositores que deixaram sua marca na história da música e na memória do público em um concerto que se apresenta como um fascinante mosaico musical de estilos, sonoridades, personagens e emoções.

Neste ano em que os concertos Fora de Série se dedicaram à arte operística, tivemos vislumbres de como o drama lírico incorporou e transformou a tradição orquestral de diferentes países. Hoje, revisitamos essas escolas na companhia de quatro grandes vozes: a soprano Gabriella Pace, a mezzo-soprano Ana Lucia Benedetti, o tenor Giovanni Tristacci e o baixo-barítono Hernán Iturralde. Sob regência do maestro Fabio Mechetti, o quarteto e a Filarmônica de Minas Gerais interpretam uma seleção cuidadosamente pensada de canções inesquecíveis.

De clássicos instantâneos, como “Soave sia il vento” de Mozart, a obras que ganharam fama apenas recentemente, como o “Dueto das flores” de Léo Delibes, as árias e parcerias escolhidas para celebrar esta nossa noite de gala funcionam não apenas como uma coletânea de grandes sucessos, mas como um testemunho do incrível poder resultante da combinação entre voz cantada e sonoridade orquestral. No rancor expresso na “Ária de Lensky” de Tchaikovsky, na sensualidade da “Valsa de Musetta” escrita por Puccini, na paixão nascente entre Peri e Cecilia em “Sento una forza indomita” de Carlos Gomes, no conflituoso encontro de sentimentos do quarteto composto por Verdi em Rigoletto, aquilo que o repertório de hoje reforça, ao fim e ao cabo, é a capacidade única da ópera de representar a diversidade das emoções humanas.

Programa

 

Filarmônica de Minas Gerais

Fora de Série – Ópera gala

30 de novembro – 18h

Sala Minas Gerais

Fabio Mechetti, regente

Gabriella Pace, soprano

Ana Lucia Benedetti, mezzo-soprano

Giovanni Tristacci, tenor

Hernán Iturralde, baixo-barítono

ROSSINI            O barbeiro de Sevilha: Abertura

GOUNOUD          Fausto: Ah! Je ris de me voir si belle (Ária das joias)

TCHAIKOVSKY   Eugene Onegin: Kuda, kuda vi udalilis? (Ária de Lensky)

DVORÁK             Rusalka, op. 114: Canção da Lua

VERDI                Don Carlo: Ella giammai m’amò

MOZART            Cosi fan tutte, K. 588: Soave sia il vento

GOMES              O Guarani: Pery! Che brami? e Sento una forza indomita (Dueto)

WAGNER           O navio fantasma: Abertura 

WAGNER           O navio fantasma: Die Frist ist um   

GOUNOD           Safo: Ô ma lyre immortelle

PUCCINI           La Bohème: Quando me’n vo (Valsa de Musetta)

MASSENET        Werther: Pourquoi me réveiller?

DELIBES           Lakmé: Sous le dôme épais (Dueto das flores)

VERDI              Rigoletto: Bella figlia dell’amore

INGRESSOS:

R$ 39,60 (Mezanino), R$ 50 (Coro), R$ 50 (Terraço), R$ 72 (Balcão Palco), R$ 92 (Balcão Lateral), R$ 124 (Plateia Central), R$ 160 (Balcão Principal) e R$ 180 (Camarote).

Ingressos para Coro e Terraço serão comercializados somente após a venda dos demais setores.

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Bilheteria da Sala Minas Gerais

Horário de funcionamento

Dias sem concerto:

3ª a 6ª — 12h a 20h

Sábado — 12h a 18h

Em dias de concerto, o horário da bilheteria é diferente:

— 12h a 22h — quando o concerto é durante a semana

— 12h a 20h — quando o concerto é no sábado

— 09h a 13h — quando o concerto é no domingo

São aceitos:

  • Cartões das bandeiras Elo, Mastercard e Visa
  • Pix

O concerto terá transmissão ao vivo pelo canal da Filarmônica no YouTube e pela Rádio MEC FM (87,1 BH e Brasília/99,3 RJ).

ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

 

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e tornou-se referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação.

Conduzida pelo seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Orquestra é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas.

O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, sendo o mais recente o Prêmio Concerto 2023 na categoria Música Orquestral, por duas apresentações realizadas no Festival de Inverno de Campos do Jordão, SP. A Orquestra já havia recebido o Grande Prêmio da Revista CONCERTO em 2020 e 2015, o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira em 2012 e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em 2010 como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano.

Suas apresentações regulares acontecem na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório sinfônico, com convidados de destaque no cenário da música orquestral. Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita – são os Concertos para a Juventude, Filarmônica na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música de concerto.

A Orquestra possui 18 álbuns gravados e disponíveis nas plataformas de streaming, entre eles quatro que integram o projeto Brasil em Concerto, do selo internacional Naxos junto ao Itamaraty. O álbum Almeida Prado – obras para piano e orquestra, com Fabio Mechetti e Sonia Rubinsky, foi indicado ao Grammy Latino 2020.

Ainda em 2020, a Filarmônica inaugurou seu próprio estúdio de TV para a realização de transmissões ao vivo de seus concertos, totalizando hoje mais de 100 concertos transmitidos em seu canal no YouTube, onde se podem encontrar diversos outros conteúdos sobre a orquestra e a música de concerto.

A Filarmônica realiza também diversas apresentações por cidades do interior mineiro e capitais do Brasil, tendo se apresentado também na Argentina e Uruguai. Em celebração ao bicentenário da Independência do Brasil, em 2022, realizou uma turnê a Portugal, apresentando-se nas principais salas de concertos do país nas cidades do Porto, Lisboa e Coimbra, além de um concerto a céu aberto, no Jardim da Torre de Belém, como parte da programação do Festival Lisboa na Rua, promovido pela Prefeitura de Lisboa.

A sede da Filarmônica, a Sala Minas Gerais, foi inaugurada em 2015, sendo uma referência pelo seu projeto arquitetônico e acústico. Considerada uma das principais salas de concertos da América Latina, recebe anualmente um público médio de 100 mil pessoas.

A Filarmônica de Minas Gerais é uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país. Juntas, Sala Minas Gerais e Filarmônica vêm transformando a capital mineira em polo da música sinfônica nacional e internacional, com reflexos positivos em outras áreas, como, por exemplo, turismo e relações de comércio internacional.

Os números da Filarmônica (2008 a julho/2024)

 

1.607.631 espectadores

1.279 concertos realizados

1.431 obras interpretadas

127 concertos em turnês estaduais

42 concertos em turnês nacionais

9 concertos em turnê internacional

101 concertos transmitidos ao vivo

606 notas de programa publicadas no site

1 coleção com 3 livros e 1 DVD sobre o universo orquestral

4 exposições itinerantes e multimeios sobre música clássica

18 álbuns lançados e disponíveis nas plataformas de streaming

1 Indicação ao Grammy Latino 2020 (CD Almeida Prado – Obras para piano e orquestra – Categoria de Melhor Álbum Clássico)

Paulo Gomes

Jornalista certificado pelo Ministério do Trabalho | Repórter | Cronista Esportivo | Profissional do Direito | correspondente Bancário.

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