Dra. Janifer Trizi aponta 10 sinais sobre a testosterona baixa

A testosterona, um dos principais hormônios sexuais masculinos e desempenha um papel fundamental na saúde e bem-estar, não apenas em homens, mas também em mulheres. Junto com outros hormônios, ela influencia fatores físicos e psicológicos de um indivíduo.
Conhecida como o hormônio masculino, ela também desempenha um papel essencial na saúde feminina. “Muitas mulheres não sabem, mas baixos níveis de testosterona podem impactar diretamente a energia, a libido, o humor e até a qualidade muscular”, explica a médica integrativa Dra. Janifer Trizi.
Normalmente, a reposição de testosterona é considerada quando há sintomas de deficiência, como cansaço persistente, diminuição do desejo sexual, perda de massa muscular e aumento da gordura corporal, mesmo após ajustes no estilo de vida. “A partir do acompanhamento com o ginecologista, é possível identificar esses sinais e avaliar a necessidade da reposição hormonal, sempre com doses personalizadas e seguras”.
Para muitas mulheres, essa terapia representa um retorno ao bem-estar, promovendo qualidade de vida e disposição, afinal, o equilíbrio hormonal é essencial para cada fase da vida feminina, e a testosterona pode ser uma aliada poderosa nesse processo. “É necessário ressaltar que não existe um “valor ideal” fixo para todas as mulheres, já que os níveis ideais podem variar conforme a fase da vida, o histórico de saúde e as necessidades individuais”.
Quando os níveis de testosterona estão desequilibrados podem ocorrer cerca de 10 sinais no corpo do paciente, independente dele ser homem ou mulher. “Fadiga persistente com falta de energia, perda de interesse pelo sexo ou baixa libido, oscilações no humor, como irritabilidade e depressão, diminuição da força muscular e da massa magra, acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal, fragilidade óssea e o aumento do risco de osteoporose, dificuldades de concentração e memória, além de distúrbios do sono”, pontua.
A atenção precoce a esses sinais pode ajudar a melhorar a qualidade de vida e a saúde a longo prazo, lembrando que são apenas pontuações: a análise sobre níveis de regulação hormonal deve ser realizada por um médico especialista e feita através de exames de sangue. “É clichê mas real: o melhor remédio é a prevenção e um acompanhamento médico constante pode trazer benefícios e evitar quadros de gravidade ou mesmo doenças”, finaliza Janifer.